Ser quem tu és é tudo o que tu podes ser.
Hoje é domingo.
Dia de gente a fingir que está relaxada no Instagram,
mas que por dentro só pensa numa coisa:
“Como é que eu vou vender esta semana?”
Eu podia dizer-te para usares um gancho emocional,
um CTA magnético,
ou uma headline com 3 palavras e um número ímpar.
Mas hoje digo só isto:
Ser quem tu és
é tudo o que tu podes ser.
Há quem venda com copy estudada.
Com gestos calculados.
Com um feed alinhado a régua e esquadro.
E depois há quem diz a verdade.
Com sotaque.
Com dúvida.
Com frases tortas mas alma inteira.
Adivinha quem vende mais?
Desde a adolescência que eu nunca quis ser mais um.
Mas durante a minha luta para ser executivo,
tentei parecer mais profissional.
E isso quase me matou.
No final, já estava a participar de reuniões de board
apoiado nos meus resultados —
e não na minha gravata.
Calças escuras, tatuagens à mostra
e um ideal na cabeça.
Quando comecei a empreender, larguei os filtros de vez.
E as pessoas passaram a escutar ainda mais.
Foi quando comecei a dizer “a vida não espera” em vez de “equilíbrio”,
a escrever emails com fúria e amor no mesmo parágrafo,
e a falar da minha história sem maquilhagem…
Que tudo começou a funcionar.
Ser quem tu és não é poesia.
É estratégia de negócio.
Porque ninguém compra de quem parece,
mas de quem é.
Tenho um membro do Fica Entre Nós que vende viagens turísticas.
E sabes o que ele não faz?
Não envia propostas comerciais.
Ele escreve como quem te convida a sair de casa com sentido.
Mostra como é sentir o vento na cara,
e não só o preço do voo e o número de noites.
Ele não vende um pacote turístico.
Ele vende a história que vais contar quando voltares.
No Fica Entre Nós, falamos disto como tem de ser:
Sem fórmulas. Sem manipulação. Sem merdas.
Recebes um áudio por semana.
Emails que não mimam.
E se fores Membro Fundador, ainda tens uma hora comigo para resolver o que for preciso.
Sem filtros. Sem poses.
Só estratégia crua, verdade na cara…
e espaço para viver como tu queres.
Romano